
Kasimir Malevitch, artista plástico nas primeiras décadas do século XX, acreditava que uma melhor sociedade só se conseguiria pela destruição da anterior. Esta tese niilista enquadrava-se nas motivações e transformações que assolaram a Rússia recém-sovietizada, como que em fase de transformação para um Ano Zero.
Malevitch sintetizou a realidade à sua essência suprema, numa linguagem universal a partir de elementos primários como é o caso das formas geométricas e cores primárias (branco que indicia o princípio e o preto que indicia o fim).
Depois do que se assistiu na 6ª feira, em plena Assembleia da República, recordei Malevitch quanto à intenção do seu programa artístico (ainda para mais tendo estado a leccionar Arte Abstracta).
Malevitch sintetizou a realidade à sua essência suprema, numa linguagem universal a partir de elementos primários como é o caso das formas geométricas e cores primárias (branco que indicia o princípio e o preto que indicia o fim).
Depois do que se assistiu na 6ª feira, em plena Assembleia da República, recordei Malevitch quanto à intenção do seu programa artístico (ainda para mais tendo estado a leccionar Arte Abstracta).
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