sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

copenhaga: sensibilidade e bom senso?


A Cimeira de Copenhaga é o happening do momento.
O que poderemos esperar das resoluções lá tomadas? A vontade e o bom senso nestas coisas devem ser maiores que tudo o resto.
Espera-se muito dos EUA, da China, da Índia e dos grandes colossos cujas densidades demográficas e áreas equivalem a proporcionais toneladas de emissões de carbono para a atmosfera.
Por outro lado, já li que tudo isto é demagogia feita à maneira de interesses de terceiros. Outros dizem que as alterações climáticas são um bluff.
Nos EUA, ouvem-se vozes críticas por parte dos republicanos.
Só sei que estamos em Dezembro e ainda consigo sair para a rua sem casaco. Coisa inimaginável há uns anos.

Esta cimeira relembrou-me uma enorme artista, uma grandiosa canção e um magistral e pertinente clip.


5 comentários:

Miss Kin disse...

Enquanto os srs do petróleo tiverem o que dizer, podem fazer Cimeiras à vontade que nada vai ao sítio...

Vitor disse...

Não estou com grandes expectativas para esta cimeira, mas o que é certo é que têm dados (finalmente) alguns passos fundamentais para apostar num mundo menos poluído. Eu estarei na linha da frente à espera de um carrinho eléctrico... eheheheh...

Luis Ferreira disse...

Pelo menos já vai ter mais blogs a falar sobre ela do que teve Quioto... :-)
Não sou entendido na matéria , inclusive já li/ouvi que o cócó das vacas também é culpado do famoso buraco do ozono...
Da minha parte , vou fazendo o que posso na reciclagem , quanto ao carro admito que sou comodista , mas nao tenho muitas alternativas devido à distância do local de trabalho.

JPD disse...

Na altura de Quioto ainda vivíamos na ilusão da eternidade e inesgotabilidade dos recursos. Nesssa altura havia guita para todos e ninguém falava de crise...por isso Quioto não foi muito falado na altura em que se deu (1997). Tornou-se mais propalado depois.
Também faço a reciclagem mas (e nestas coisas o diz que disse é sempre ingrato) ouvi dizer que os senhores do lixo não têm por hábito separar as coisas por falta de meios em algumas zonas do país.
Por outro lado, Portugal é o país europeu com o maior parque heólico mas aqueles moínhos continuam a depender do gasóleo para trabalharem. Não acredito que o peróleo deixe de ser usado: para além dos lobbies, penso que ainda estamos bem longe. Vou mais pelos híbridos. A ver vamos

tulicreme disse...

Acho que a montanha pariu um rato... no fundo não é nada que não se estivesse à espera, o ouro negro ainda é o que faz mover mover este planeta, ainda que à custa deste. Redundância?

Vou dormir...