É com enorme felicidade que recebo a notícia do inquestionável “NÃO” dado pelos irlandeses ao Tratado de Lisboa.
Em matéria europeia, não me assumo como eurocéptico, mas também não me vejo numa eu(ro)foria que, muitas vezes, é difundida pelos programas televisivos e noticiários.
Não acredito que a ideia da Europa Unida seja posta de lado!
O Tratado de Lisboa (sobre o qual já me referi aqui no blog) e o seu aparente estado moribundo, após tamanho golpe letal, são apenas falsas questões.
Apenas considero que a Europa da Fraternidade e do Progresso tarda em aparecer e em se mostrar, de forma efectiva, aos cidadãos dos diversos países.
Crise económica e social, problemas de integração e muitas questões e dúvidas acerca dos benefícios de uma abertura de fronteiras e cedência dos poderes nacionais.
A Europa Unida atravessa uma fase que se poderá transformar em decisiva oportunidade para mostrar, de uma vez por todas, benefícios salutares ao mais incógnito e irrelevante cidadão europeu: as pessoas não querem saber de instituições e matéria jurídica. As pessoas apenas querem estabilidade económica e social; uma vida digna e isso (por mera coincidência ou não), desde a Moeda Única, parece cada vez mais uma utopia. Com a Crise do Petróleo, com as inflações e subidas constantes do valor do Euro (traduzindo-se num agravamento das micro-finanças dos pequenos e insignificantes cidadãos), a Europa tem aqui a oportunidade de demonstrar se realmente, actuando de forma unida, pode ou não corresponder às necessidades destes mesmos cidadãos.
Em matéria europeia, não me assumo como eurocéptico, mas também não me vejo numa eu(ro)foria que, muitas vezes, é difundida pelos programas televisivos e noticiários.
Não acredito que a ideia da Europa Unida seja posta de lado!
O Tratado de Lisboa (sobre o qual já me referi aqui no blog) e o seu aparente estado moribundo, após tamanho golpe letal, são apenas falsas questões.
Apenas considero que a Europa da Fraternidade e do Progresso tarda em aparecer e em se mostrar, de forma efectiva, aos cidadãos dos diversos países.
Crise económica e social, problemas de integração e muitas questões e dúvidas acerca dos benefícios de uma abertura de fronteiras e cedência dos poderes nacionais.
A Europa Unida atravessa uma fase que se poderá transformar em decisiva oportunidade para mostrar, de uma vez por todas, benefícios salutares ao mais incógnito e irrelevante cidadão europeu: as pessoas não querem saber de instituições e matéria jurídica. As pessoas apenas querem estabilidade económica e social; uma vida digna e isso (por mera coincidência ou não), desde a Moeda Única, parece cada vez mais uma utopia. Com a Crise do Petróleo, com as inflações e subidas constantes do valor do Euro (traduzindo-se num agravamento das micro-finanças dos pequenos e insignificantes cidadãos), a Europa tem aqui a oportunidade de demonstrar se realmente, actuando de forma unida, pode ou não corresponder às necessidades destes mesmos cidadãos.
De outra forma, a Europa Unida não tem mais razão de existir.
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