Não posso deixar passar em claro as últimas declarações do Senhor Jardim lá do Atlântico…
Na senda do que a política se tem tornado (em que bastar-nos-á estudar um pouco de História para revermos, nestes 34 anos, o Parlamentarismo da Monarquia Constitucional e da 1ª República), o Senhor Jardim lá do Atlântico, se não me falha a memória, é o dirigente/governador/presidente/responsável político há mais tempo em exercício de funções. Desde a promulgação da Lei do Estatuto Autónomo concedido à Madeira e aos Açores, em 1976, que o Senhor Jardim tem protegido o seu Jardim de várias ervas daninhas, não obstante a riqueza da flora madeirense, que outros lá gostam de ver cultivadas...
Conhecido pelo seu gesto pitoresco e popularucho, que só numa região isolada funcionaria, o Senhor Jardim sempre se mostrou disponível para cultivar apenas as flores que lhe apetece mas, se pudesse, não se importaria de utilizar herbicidas mais fortes naquelas que ele considera daninhas.
O Senhor Jardim, eleito de forma democrática, dá-se bem no clima madeirense: bolachudo e irreverente, a sua personalidade marca pelo constante dilema entre o que é frontalidade e má criação! Próprio mesmo de uma orquídea selvagem ou de uma planta cuspideira…
Sempre achei muita piada ao Senhor Jardim: sempre me questionei acerca do pólen que este senhor poderia, eventualmente emanar para se mostrar, face a uma opinião pública cada vez mais descrente na classe política, perante o País que (segundo ele diz) se orgulha de pertencer.
Mas tenho pena que o Senhor Jardim, como milenar carvalho plantado na Meseta Atlântica, não tenha herdado a nobreza do fino mogno de outras “àrvores” que, há trinta e tal anos começaram a criar raízes mas que, infelizmente, foram deitadas abaixo. A sua madeira apodreceu...
Na senda do que a política se tem tornado (em que bastar-nos-á estudar um pouco de História para revermos, nestes 34 anos, o Parlamentarismo da Monarquia Constitucional e da 1ª República), o Senhor Jardim lá do Atlântico, se não me falha a memória, é o dirigente/governador/presidente/responsável político há mais tempo em exercício de funções. Desde a promulgação da Lei do Estatuto Autónomo concedido à Madeira e aos Açores, em 1976, que o Senhor Jardim tem protegido o seu Jardim de várias ervas daninhas, não obstante a riqueza da flora madeirense, que outros lá gostam de ver cultivadas...
Conhecido pelo seu gesto pitoresco e popularucho, que só numa região isolada funcionaria, o Senhor Jardim sempre se mostrou disponível para cultivar apenas as flores que lhe apetece mas, se pudesse, não se importaria de utilizar herbicidas mais fortes naquelas que ele considera daninhas.
O Senhor Jardim, eleito de forma democrática, dá-se bem no clima madeirense: bolachudo e irreverente, a sua personalidade marca pelo constante dilema entre o que é frontalidade e má criação! Próprio mesmo de uma orquídea selvagem ou de uma planta cuspideira…
Sempre achei muita piada ao Senhor Jardim: sempre me questionei acerca do pólen que este senhor poderia, eventualmente emanar para se mostrar, face a uma opinião pública cada vez mais descrente na classe política, perante o País que (segundo ele diz) se orgulha de pertencer.
Mas tenho pena que o Senhor Jardim, como milenar carvalho plantado na Meseta Atlântica, não tenha herdado a nobreza do fino mogno de outras “àrvores” que, há trinta e tal anos começaram a criar raízes mas que, infelizmente, foram deitadas abaixo. A sua madeira apodreceu...
1 comentário:
É o país de um tal Pinto de Sousa... ahahah.
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