AINDA HÁ GENTE BOA ATRÁS DE UM BALCÃO

Nesta última semana, ao sair tarde de um ensaio (21.30), fui até ao MacDonalds (ao pé do Estádio de Alvalade). A fome apertava e não me apetecia chegar a casa e ter que fazer qualquer coisa para comer.
Solução de recurso sempre válida.
Não sou um puritano em relação à fast-food...o sentido que eu retiro desse termo é mesmo o valor da expressão em si: comida rápida quando todas as outras opções estão fora de alcance e de rápida digestão. Sabe bem, de vez em quando e, como tudo na vida, não deve ser consumido de forma exagerada.
Bem, mas não é por isto que eu escrevo mas sim para homenagear a forma educada, profissional com que fui atendido e que, nos tempos que correm, é cada vez mais rara.
Um empregado do MacDonalds normalíssimo, atencioso e de um nível de educação de fazer muita inveja a 95% das pessoas que trabalham atrás de um balcão, seja na área da restauração, comércio ou serviços vários.
PARABÉNS...há que reconhecer que, afinal de contas, ainda existem sorrisos e bons modos de atender clientes (neste actual contexto do dito neoliberalismo global) atrás de um balcão...

Se puderem (mesmo que não seja para comer um menu da marca), visitem a loja na Calçada de Carriche (Bombas da BP, junto ao estádio de Alvalade).